Diálogo com a Economia Criativa https://dialogo.emnuvens.com.br/revistadcec-rj Diálogo com a economia criativa Escola Superior de Propaganda e Marketing pt-BR Diálogo com a Economia Criativa 2525-2828 <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span style="font-size: 7,5pt;">Os direitos autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span style="font-size: 7,5pt;">Ressaltamos que a responsabilidade dos artigos é de exclusividade do(s) autor(es) e não reflete, necessariamente, a opinião dos Editores ou da ESPM.</span></p> Imagem da capa #24 https://dialogo.emnuvens.com.br/revistadcec-rj/article/view/489 <p>Imagem da capa #24.</p> Gabriel Filipe Santiago Cruz Copyright (c) 2023 Gabriel Filipe Santiago Cruz http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-12-22 2023-12-22 8 24 3 6 10.22398/2525-2828.8243-6 Editorial SEANIMA#3 https://dialogo.emnuvens.com.br/revistadcec-rj/article/view/490 <p>Editorial SEANIMA#3</p> Gabriel Filipe Santiago Cruz Raphael Argento de Souza Copyright (c) 2023 Gabriel Filipe Santiago Cruz http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-12-22 2023-12-22 8 24 7 9 10.22398/2525-2828.8247-9 A animação japonesa e a sua marca de distinção no Ocidente https://dialogo.emnuvens.com.br/revistadcec-rj/article/view/467 <p>Este artigo aborda o modo como a animação japonesa adquiriu uma marca distintiva no Ocidente a partir de toda uma construção histórica. Assim, é discutido como a compreensão sobre a animação japonesa no Ocidente foi influenciada pelas imagens construídas e propagadas a partir de uma visão limitadora e orientalista preexistente acerca do Japão, uma vez que construções estereotipadas podem interpelar o modo como as populações de diferentes localidades interpretaram as produções desse país. Em seguida, é delineada a trajetória da recepção e da distribuição da animação japonesa em contextos ocidentais, utilizando como ponto central de análise os Estados Unidos, que é historicamente o maior consumidor de animação japonesa do bloco ocidental. Com isso, destacamos que o termo “anime” se consolidou no Ocidente como um rótulo que representa uma série de valores agregados relacionados à noção de diferença, mas que, nos últimos anos, com o aumento de animações produzidas fora do Japão que incorporam esquemas estilísticos que durante muito tempo foram relacionados às produções desse país, essa noção estabelecida em torno da animação japonesa está sendo tensionada.</p> Gustavo de Melo França Copyright (c) 2023 Gustavo de Melo França http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-12-22 2023-12-22 8 24 10 24 10.22398/2525-2828.82410-24 Impressões da realidade no museu: o uso de animações por espaços de memória https://dialogo.emnuvens.com.br/revistadcec-rj/article/view/468 <p class="DilogosEconomiaCriativa">A linguagem da animação vem ocupando, cada vez mais, locais fora de seu universo usual. Entre eles, o museu é um dos espaços onde ela aparece com destaque crescente. Seu uso em projetos de design de exposições traz a reflexão de qual é o seu papel desempenhado, já que sua produção está, normalmente, associada à fantasia e ao universo do entretenimento. Esta pesquisa procura discutir a animação como forma documental produzida por espaços de memória a partir da análise de uma produção realizada por uma instituição brasileira, o Memorial da Resistência de São Paulo. Para tal, será discutido o conceito de animação e do documentário animado, a partir de sua problemática envolvendo a relação entre fantasia e realidade; a autoridade dos museus como instituições sociais, guardiãs de memórias e discursos sobre elas; e questões envolvendo o design de exposições e o uso de tecnologias e linguagens para mediar as suas coleções.</p> Daniel Grizante de Andrade Copyright (c) 2023 Daniel Grizante de Andrade http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-12-22 2023-12-22 8 24 25 37 10.22398/2525-2828.82425-37 A narrativa feminina na animação de horror: um estudo de caso sobre “Chá de sangue e fio vermelho” (2006) https://dialogo.emnuvens.com.br/revistadcec-rj/article/view/469 <p>Este trabalho tem a intenção de analisar o filme “Chá de sangue e fio vermelho”, de 2006, dirigido por Christiane Cegavske, e entender como ele quebrou com padrões estereotipados das personagens femininas em filmes de animação. Levando em consideração que os filmes animados foram, por muito tempo, escritos e dirigidos por homens, a representação das mulheres nessas narrativas ficou à mercê da ótica masculina, que na maioria das vezes as retratava como figuras subservientes à espera de seu príncipe encantado. Com o feminismo e a busca por novas personagens ganhando espaço entre o público, é de se reconhecer que as mulheres vêm conquistando esse lugar e garantindo uma distinta e melhor representação para essas personagens. Além disso, o trabalho também objetiva entender como o horror é representado na animação e como Christiane Cegavske conseguiu construir uma história de horror com bonecos, inspirando-se nos contos de fadas para criticar esse lugar historicamente destinado às mulheres.</p> Maria Luiza Correa da Silva Copyright (c) 2023 Maria Luiza Correa da Silva http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-12-22 2023-12-22 8 24 38 49 10.22398/2525-2828.82438-49 Avaliação sobre Animação e Cinema de vida real: semelhanças e diferenças https://dialogo.emnuvens.com.br/revistadcec-rj/article/view/470 <p>O objetivo deste artigo é apresentar um levantamento sobre as similaridades e incongruências entre uma obra animada e uma realizada em live-action. No artigo, são consideradas questões relevantes sobre as características da animação e da captura fotográfica direta das imagens (no live-action) que contestam os cânones dos Film Studies: o movimento como elemento fundamental da Animação, e não do Cinema Live-Action. Também são analisadas as técnicas animadas e suas diferenças, a relação da animação com a imagem fotorrealista (segundo Roland Barthes, André Bazin e Edgar Morin), considerando o sentido de ilusão. Os estudos de Edmond Couchot e Jean Baudrillard são basilares para as análises sobre a simulação no Audiovisual, assim como os trabalhos de Christian Metz e Jacques Aumont para as avaliações sobre a verossimilhança, a impressão da realidade e a suspensão da descrença, para esses dois tipos de imagens. Ainda são avaliados o sentido de “ficção” das imagens naturalista e conotativa, tanto pela Animação como pelo Cinema Live-Action, observando também os estudos de Norman McLaren e Andrei Tarkovski. Ao final, o artigo conclui que a imagem animada é mais falsa do que a imagem filmada, sempre ligada ao sentido da materialidade cotidiana. Avaliando a forma de se obter uma e outra imagem, a potência da Animação e a contradição histórica da imagem fotorrealista ligada à conhecida como Animação 3D. O texto também finaliza com um resumo de todo o processo analítico, por meio de um enquadramento das características das imagens animadas e filmadas.</p> Eliane M. Gordeeff Copyright (c) 2023 Eliane M. Gordeeff http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-12-22 2023-12-22 8 24 50 63 10.22398/2525-2828.82450-63 Formas Animadas: o movimento desenhado na animação cartunesca https://dialogo.emnuvens.com.br/revistadcec-rj/article/view/471 <p>Esta pesquisa propõe um recorte investigativo sobre a constituição da forma de determinados personagens caricatos, selecionados a partir da funcionalidade do desenho para animação, com o propósito de argumentar como o projeto visual de certas figuras exacerbam a variação criativa entre suas poses para estabelecer mudanças consecutivas ao movimento desenhado, sugerindo espontaneidade à animação cartunesca. Por meio de um breve panorama histórico sobre as relações dinâmicas que se estabeleceram entre forma e movimento no desenho animado estadunidense, principalmente nas décadas de 1910 a 1940, a pesquisa delimita como certas variações na estrutura externa e interna da figura foram decisivas para influenciar essa construção qualitativa na animação de personagens. A partir daí, a pesquisa se desdobra para analisar a forma de alguns personagens contemporâneos da animação cartunesca em relação às peculiaridades do movimento realizado por eles, propondo destacar os atributos do resultado qualitativo dessas animações. Assim, busca-se refletir como as formas destes personagens se reorganizam para representar o movimento animado, tomando por base a prática de princípios fundamentais específicos, discutidos conceitualmente e analisados, em sua estrutura construtiva, nesta pesquisa.</p> ANTONIO FIALHO Copyright (c) 2023 ANTONIO FIALHO http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-12-22 2023-12-22 8 24 64 78 10.22398/2525-2828.82464-78 Crítica da animação: debates e abordagens no jornalismo e na literatura especializada https://dialogo.emnuvens.com.br/revistadcec-rj/article/view/473 <p>Este trabalho propõe analisar como se estrutura a análise crítica da animação em suas diferentes plataformas audiovisuais a partir da compreensão da função da crítica e onde ela aparece, quem são os criadores ou produtores da animação, e a importância do entendimento da evolução técnica e do diálogo entre linguagens. O objetivo é entender em qual perspectiva evoluiu o pensamento crítico e como isso influi na divulgação e no melhor entendimento público sobre animação. Trata-se de uma análise panorâmica com revisão da literatura sobre a crítica no jornalismo e no campo acadêmico, visando posteriormente aprofundar e desenvolver um estudo sobre o diálogo entre linguagens e artes na animação.</p> Celbi Vagner Melo Pegoraro Copyright (c) 2023 Celbi Vagner Melo Pegoraro http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-12-22 2023-12-22 8 24 79 96 10.22398/2525-2828.82479-96 O ensino de animação na modalidade remota durante a pandemia COVID-19: um estudo de caso sobre a experiência no curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Sergipe no período acadêmico 2020.1 https://dialogo.emnuvens.com.br/revistadcec-rj/article/view/476 <p>Este trabalho é um relato de experiência da oferta da disciplina Animação I no curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Sergipe (UFS), durante a pandemia de COVID-19. Seu objetivo é compreender a oferta remota no período 2020.1 e os desdobramentos na realização das atividades propostas. Em meio às inúmeras incertezas, esse contexto se mostrou desafiador, somando-se à indisponibilidade de espaço laboratorial e vários entraves para o cumprimento da ementa e da carga horária da disciplina. A oferta de Animação I foi reivindicada pelos próprios discentes, e as aulas ocorreram de forma remota, exigindo maior protagonismo deles: metade da carga horária envolveu atividades assíncronas em plataforma virtual de aprendizagem visando à leitura de textos relacionados, discussão de filmes animados e exercícios para aplicação dos princípios da animação. Nesta primeira experiência remota, o número de vagas foi duplicado para 50 alunos em cada turma: a turma 01 contou com 45 alunos, a maioria do curso de Design Gráfico (51%), a turma 02 contou com 50 alunos, sendo 62% do curso de Cinema e Audiovisual. Como avaliação final, os discentes produziram “filmes animados” de curta duração. Evidentemente, diversas produções manifestaram limitações técnicas, como dificuldade na estabilização da câmera, ausência de suportes (rigs) para os objetos, baixa qualidade de imagem, quantidade de quadros insuficientes para fluidez dos movimentos, além da própria inexperiência e insegurança dos discentes. Contudo, vários demonstraram desenvoltura na aplicação dos princípios da animação, manifestando-os a partir de escolhas estéticas e narrativas criativas, com potencial para incursões futuras.</p> Jean Cerqueira Copyright (c) 2023 Jean Cerqueira http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-12-22 2023-12-22 8 24 97 114 10.22398/2525-2828.82497-114 Intercâmbio cultural na economia criativa: laços fracos e fortes em feira agroecológica https://dialogo.emnuvens.com.br/revistadcec-rj/article/view/475 <p>Este estudo apresenta os resultados da análise sobre as relações entre laços fortes e laços fracos na economia criativa, com foco na experiência. O objetivo é descrever as influências existentes entre esses tipos de laços e suas possíveis relações simultâneas na conjuntura da economia criativa local. O estudo de caso escolhido é o “intercâmbio urbano-rural” entre produtores e consumidores de uma feira agroecológica na Várzea, bairro periférico localizado na cidade de Recife, Pernambuco, Brasil. A metodologia utilizada é de natureza exploratória descritiva, baseada em análise qualitativa. Foram utilizados documentários produzidos pelo Espaço Agroecológico da Várzea (EAV), imagens disponíveis no perfil do Instagram e textos descritivos que evidenciam as narrativas dos participantes do estudo. Os resultados indicam que o “intercâmbio urbano rural” estabelece laços fortes sólidos e fortalece os laços fracos, impulsionando a economia criativa local da feira agroecológica.</p> Elias Ricardo de Oliveira Fernando Gomes de Paiva Júnior Henrique César Muzzio de Paiva Barroso Copyright (c) 2023 Elias Ricardo de Oliveira, Fernando Gomes de Paiva Júnior, Henrique César Muzzio de Paiva Barroso http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-12-22 2023-12-22 8 24 124 143 10.22398/2525-2828.824124-143 Cidades criativas e a inovação pela coprodução de serviços públicos: uma análise a partir da teoria da localização https://dialogo.emnuvens.com.br/revistadcec-rj/article/view/484 <p>O presente ensaio teórico tem o objetivo de analisar, à luz da teoria da localização, se as cidades criativas são mais passíveis a inovar no setor público por promover a coprodução de serviços públicos. Partindo de uma literatura seminal e recente e de procedimentos analíticos próprios dos autores, os resultados da pesquisa indicaram que a inovação no setor público pode ser mais estimulada pelo fomento à coprodução de serviços públicos das cidades criativas. Dessa forma, as cidades criativas seriam locais mais propensos a inovar e a se desenvolver economicamente, por ter o compromisso de envolver diferentes atores sociais nesse processo. Este trabalho contribui para compreender um fator territorial (gestão pública local voltada a gerar uma cultura criativa) que favorece a coprodução de serviços públicos e seus respectivos impactos (inovação para o desenvolvimento econômico territorial), que é uma lacuna teórica da literatura sobre o tema. Ademais, os apontamentos deste artigo mostram que a coprodução é uma prática que alavanca a inovação no setor público e, por isso, deve ser fomentada na gestão pública, reforçando assim o compromisso institucional assumido pelas cidades criativas.</p> Thiago Chagas de Almeida Magnus Luiz Emmendoerfer Elias José Mediotte Alessandro Carlos da Silva Junior Beatriz Gondim-Matos Copyright (c) 2023 Thiago Chagas de Almeida, Magnus Luiz Emmendoerfer, Elias José Mediotte, Alessandro Carlos da Silva Junior, Beatriz Gondim-Matos http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-12-22 2023-12-22 8 24 144 158 10.22398/2525-2828.824144-158 “71 anos foram muito poucos pra minha vontade de comunicar” – Entrevista com Pedro Ernesto Stilpen, o Stil https://dialogo.emnuvens.com.br/revistadcec-rj/article/view/488 <p>Entrevista com Pedro Ernesto Stilpen, o Stil.</p> Gabriel Filipe Santiago Cruz Luiz Felipe Vasques Carlos Eugênio Baptista (Patati) Copyright (c) 2023 Gabriel Filipe Santiago Cruz http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-12-22 2023-12-22 8 24 115 123 10.22398/2525-2828.824115-123